Moda, família, assassinato, romance, dinheiro, sexo, drogas e zero de rock and roll. Misture tudo e terás o filme sobre os irmãos Versace.
Gina Carshon, de quem não gosto muito, vive Donatella, a irmã e herdeira do conglomerado construído por Gianni. Gina clareou os cabelos e emagreceu 10 quilos para o papel.
A história é bem conhecida, e o final, a gente já sabe. A diferença é que neste filme é mostrado o ponto de vista da irmã Versace, depois da morte do irmão.
Sua luta contra o vício em remédios, sua loucura pela beleza que nunca teve e sua garra em manter e reconstruir o império que lhe foi legado.
Dizem que Donatella está dividida com o filme. Algumas partes não lhe agradaram, mas outras mostram um lado dela que pouco gente conhece e fala: a responsabilidade com um negócio que não era dela, a luta para manter o nome Versace no topo do mundo fashion, sua guerra pessoal e incessante contra a depressão, a anorexia, os remédios e as drogas, as separações, os problemas com a filha.
Não, a vida de Donatella não tem absolutamente nada de glamourosa, pelo contrário. E é esse outro lado que o filme mostra. E é uma outra Donatella que ficamos conhecendo. Bem melhor do que aquela caricatura que desfila como um zumbi siliconado pelo mundo fashion.
Um comentário:
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/a-larga-estupidez-de-paula-lavigne-no-saia-justa/?fb_action_ids=642993192388912&fb_action_types=og.likes&fb_ref=.UmBtj3xFnpY.like&fb_source=other_multiline&action_object_map=%7B%22642993192388912%22%3A239363546218859%7D&action_type_map=%7B%22642993192388912%22%3A%22og.likes%22%7D&action_ref_map=%7B%22642993192388912%22%3A%22.UmBtj3xFnpY.like%22%7D
Paula Lavigne na Veja
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