As revistas femininas correm atrás de seu público. Quem são e o que querem é o desafio.
No Brasil, tínhamos a Vogue. Desde que saiu da Carta e passou para a editora Globo, a revista deu salto para baixo em qualidade e informação. Não tem um estilo próprio, tudo pode, tudo é tendencia, as notícias são antigas e os editorias, manjados. Uma pena. Foram anos e anos de boa Vogue chegando todo mês em minha casa.
Enquanto isso, em Gotham City, Anna Wintour e as outras editoras renovam e reciclam suas revistas. O primeiro passo: alternar as capas entre modeletes jovens, lindas e magras, com mulheres reais, famosas, sim, mas interessantes e cheias de personalidades. Deu certo. Foram as melhores capas do ano!
Depois de duas edições onde modelos magérrimas e com aparantemente menos de 15 anos estamparam as capas, a Bazzar colocou Cindy Crawford como estrela em seu número de fevereiro.
Nada contra as modelos novinhas e lindas, afinal, elas, e só elas, é que servem de cabide para as roupas. Mas só elas já não estavam enchendo os olhos das mulheres reais. E são as mulheres reais que compram as revistas.
Um comentário:
Com o seu blog quem precisa de revistas? eu náo compro mais nenhuma! só leio o BLOG DA KIKA!
kkkkkkkk ... rimou!
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