O assunto da semana no salão, no Minas, nas rodas de mulheres e homens é um só: a nova leia dos empregados domésticos. Afinal, ainda dependemos, e muito, deles.
Já ouvi de tudo, até gente que achou um completo absurdo! Oi? Somos ou não um país desenvolvido?
Na verdade, ninguém sabe ainda se vai ser bom ou se vai ser ruim. E para quem será vantajoso.
O empregado doméstico é um trabalhador como outro qualquer, com seus direitos e deveres. O problema é que o empregador doméstico não é uma empresa e não consegue cobrar tantos deveres, nem arcar com tantos direitos. Taí o nó a ser desatado. E o mais preocupante é que, caso se confirme mesmo a previsão de grandes demissões dos domésticos, será um massa de trabalhadores capazes, sim, porém pouco qualificados, tentando e precisando entrar no mercado de trabalho. E uma massa de famílias que precisam do serviço dos domésticos, mas não conseguem mais arcar com as despesas.
É um passo avançado, justo e que veio com anos de atraso. Cabe a nós, empregados e empregadores nos adaptarmos ao novo país onde vivemos.
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