Mary Ann Evans começou a escrever em 1944. Sendo mulher, da aristocracia e nascida em 1820, era-lhe praticamente negado o direito de ter um romance publicado.
Inteligente, Mary Ann conseguiu burlar a sociedade conservadora, escrevendo sob o pseudônimo de George Eliot. Uma forma de ver publicado seus livros, homenagear os seu grande amor e preservar sua conturbada vida pessoal. Naquela época, além de escritora, Evans mantinha um tórrido romance com um homem casado, com quem viveu por mais de 20 anos.
um jovem de natureza sensível e pouco prática, dono de uma beleza feminina. Latimer é o filho mais novo de um banqueiro e vive à sombra do irmão mais velho, o exuberante Alfred. Aos 16 anos é mandado para Genebra para completar sua educação, que fazia parte de um roteiro pré-determinado da vida de rico que levaria, com o irmão no comando dos negócios. Só que Latimer adoece,a estadia na Suíça é interrompida, e sua vida sofre uma reviravolta quando, convalescendo, ele começa a ter visões do futuro.
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