Com o lançamento do filme sobre Marilyn Monroe, estrelado por Michelle Willians, uma verdadeira febre sobre a loiraça invadiu a América. Livros são vendidos aos montes, fotos leiloadas, e todo mundo parece ter uma história para contar sobre Norma Jean. Todos querem um naco de Marylin.
Nunca tive grande simpatia pela história de sua vida, embora tenha adoração pelo mito. Li uma biografia dela e uma outra sobre seu romance com JFK. A impressão que tive é de que todos tinham pena da moça, como se o ´´sistema´´a tivesse matado. Já eu tenho a impressão que Marylin tinha a faca e o queijo na mão (e o mundo aos seus pés), e não soube conduzir a sua tumultuada vida pessoal e profissional.
Ainda este ano, saem mais dois livros sobre ela e seu estilo femme fatale já desperta interesse nas editoras de moda, mesmo que a atriz não tenha sido um ícone de estilo e elegância, muito pelo contrário. Perto de sua desafeta Jackie O, a blond era quase uma periguety.
Mas Marilym é Marilym e sempre será. Um mito, uma deusa. Não existia um homem no mundo, que não quisesse passar uma noite com ela. E isso não é para qualquer uma.
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