Tina Lage, da Ruy Lage Turismo, convidou grupo especial de clientes e amigos para uma visita
guiada à Exposição de Mondrian no Centro Cultural Banco do Brasil.
Com direito a aula do professor Luiz Flávio, sobre o movimento De Stijl e sua influência nas artes plásticas, na moda, na música e na arquitetura.
Embora sua arte seja hoje lembrada pelas formas cubistas, quadradas, objetivas e quase duras, Mondrian já via além do mundo formatado. Era um artista do todo, todo mundo, de todos. Detestava limites.
Mondrian e sua patota da De Stijl, acreditavam que sua arte moderna ia além das divisões culturais. Acreditavam que poderiam transformar a pureza das cores primárias, a superfície plana das formas e a tensão dinâmica de suas telas, numa linguagem universal. Para eles, a arte e o homem eram um só.
´´ E o homem? Não é nada sozinho. Ele é parte de um todo. E só quando tiver perdido a vaidade de seu pequeno e mesquinho individualismo, será finalmente feliz com esse Edén que ele mesmo criou´´.
Piet Mondrian
Um comentário:
A cara de entusiasmo do Dudu.....
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