´´Se temos de esperar,
que seja para colher a semente boa
que lançamos hoje no solo da vida.
Se for para semear,
então que seja para produzir
milhões de sorrisos,
de solidariedade e amizade.´´
Cora Coralina
Atelier
Para que comprar se você pode alugar!
As novas instalações da Atelier à Luz de Velas em sociedade com a Lipiani Design tem tudo para sua festa ou evento.
Peças incríveis e mobiliário exclusivo.
Onde encontrar:
R. Contria, 1008 - Alto Barroca, Belo Horizonte - MG, 30431-028/ 3334-2882
O taxista
Eu e o meu bairro!
Exatamente na porta do meu escritório tem um ponto de taxi. Daqueles bem tradicionais, com cabine de telefone e banquinho para os taxistas se sentarem enquanto aguardam a próxima corrida.
Eu uso muito, cada dia mais. Acho tão mais civilizado! Tão mais moderno! Acredito que o futuro da humanidade é o compartilhamento! Mas isso já é outra história, vamos ao ponto de taxi!
Os taxistas do ´´meu´´ ponto são antigos, alguns estão ali há anos. É o caso do sr Alfredo. Aos 80 anos, com a cabeça branquinha, ele é um poço de elegância! Elegância de verdade, daquelas que se nasce com ela. As camisas são impecavelmente passadas, e é ele mesmo que faz o serviço ´´de manhã, antes de sair para trabalhar, a senhora sabe, isso vem desde a época da minha mãe que passava a nossa camisa com ferro em brasa´´. O cinto de couro bem afivelado e a calça social sempre cinza e com vinco!
O carro dele é um luxo! Limpíssimo! Cheiroso! Tem água, balinhas, jornal e todos os cabos de carregar celular. Assim que a gente entra ele já liga o ar, dá bom dia e pergunta onde vamos. Quando me deixa na porta de casa, me espera entrar no prédio e só então vai embora. Dirige devagar e com firmeza e só conversa se o passageiro puxar assunto. Como eu sempre puxo, claro, nossas corridas são deliciosas! Melhor que um livro! Seu Alfredo sempre foi taxista, adora o que faz, criou os três filhos com seu carro de praça. Todos os ´´garotos´´ são formados, para seu enorme orgulho. O trabalho começa cedo, as 6:30 ele já está no ponto. Gosta de ponto fixo e tem dezenas de clientes que só andam com ele. Só não trabalha mais a noite, porque de ´´de uns tempos pra cá, o mundo tá ficando estranho´´ . Quando escurece, ele termina o turno vai pra casa e é hora de lavar seu instrumento de trabalho ´´não gosto que mais ninguém lave. Sou eu que faço tudo´´. Os ´´garotos´´ querem que ele largue ´´a praça´´, mas ele já avisou que só sai da rua para entrar no caixão! ´´Não é só o trabalho, a senhora sabe, é viver´´. Tá certíssimo, seu Alfredo! É viver. É isso o que é viver.
Exatamente na porta do meu escritório tem um ponto de taxi. Daqueles bem tradicionais, com cabine de telefone e banquinho para os taxistas se sentarem enquanto aguardam a próxima corrida.
Eu uso muito, cada dia mais. Acho tão mais civilizado! Tão mais moderno! Acredito que o futuro da humanidade é o compartilhamento! Mas isso já é outra história, vamos ao ponto de taxi!
Os taxistas do ´´meu´´ ponto são antigos, alguns estão ali há anos. É o caso do sr Alfredo. Aos 80 anos, com a cabeça branquinha, ele é um poço de elegância! Elegância de verdade, daquelas que se nasce com ela. As camisas são impecavelmente passadas, e é ele mesmo que faz o serviço ´´de manhã, antes de sair para trabalhar, a senhora sabe, isso vem desde a época da minha mãe que passava a nossa camisa com ferro em brasa´´. O cinto de couro bem afivelado e a calça social sempre cinza e com vinco!
O carro dele é um luxo! Limpíssimo! Cheiroso! Tem água, balinhas, jornal e todos os cabos de carregar celular. Assim que a gente entra ele já liga o ar, dá bom dia e pergunta onde vamos. Quando me deixa na porta de casa, me espera entrar no prédio e só então vai embora. Dirige devagar e com firmeza e só conversa se o passageiro puxar assunto. Como eu sempre puxo, claro, nossas corridas são deliciosas! Melhor que um livro! Seu Alfredo sempre foi taxista, adora o que faz, criou os três filhos com seu carro de praça. Todos os ´´garotos´´ são formados, para seu enorme orgulho. O trabalho começa cedo, as 6:30 ele já está no ponto. Gosta de ponto fixo e tem dezenas de clientes que só andam com ele. Só não trabalha mais a noite, porque de ´´de uns tempos pra cá, o mundo tá ficando estranho´´ . Quando escurece, ele termina o turno vai pra casa e é hora de lavar seu instrumento de trabalho ´´não gosto que mais ninguém lave. Sou eu que faço tudo´´. Os ´´garotos´´ querem que ele largue ´´a praça´´, mas ele já avisou que só sai da rua para entrar no caixão! ´´Não é só o trabalho, a senhora sabe, é viver´´. Tá certíssimo, seu Alfredo! É viver. É isso o que é viver.
Único e de ouro.
Deixe bem no fundo da sua gaveta aquele monte de colar fininho usados aos montes.
O pescoço pede uma belo aro de ouro rígido e só.
A Vogue trouxe na sua edição, Olivia Wilde usou e Gwyneth Paltrow e Moda Operandi estão vendendo em seus sites.
Eu tenho um da Talento, que comprei em 1900 e Bolinha. Mas ele é lindo e já vou usar amanhã mesmo!
Clássicos
´´Existe um conflito entre o que vendo e o que acredito.
Acredito no clássico, no duradouro, no que passa de geração em geração.
E vendo moda.´´
Ralph Lauren
O apartamento da Bela Falconi
Eu, confesso, não sou adepta desse mundo de malhação e comidinhas fitness, então não conhecia a Bela Falconi. Mas quem é ligado é fã da moça que tem milhões de seguidores no Instagram.
O que importa pra mim na verdade é que o apartamento da blogueira é bem bonitinho. Não é o meu estilo, mas para quem gosta de móveis moderninhos, ele é bem interessante, bem distribuído e caprichado. Gosto da iluminação de trilho e do piso de madeira e adorei o balanço no meio da sala.
A Casa Vogue fotografou.
As coisas eternas
´´Amar o perdido
deixa confundido
este coração.
As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão
Mas as coisas findas
muito mais que lindas,
essas ficarão´´
Bolo de Marilia Perez Cakes para ilustrar o poema de Drummond.
Perfeito
Alguém Tem Que Ceder está entre os meus filmes favoritos. Gosto de tudo nele! Tudo! Adoro o roteiro açucarado e o final previsível. Amooooo Diane Keaton e sua elegância aristocrática, suas golas rulês e as pulseiras DVF de ouro. E tem Jack Nicholson, como o inesquecível Harry Samborn, meio canastrão, mas mais Jack do que nunca, seduzindo todas as mulheres do planeta com um olhar. E, last but not least, tem a casa! O que é a casa de praia de Erica Barry? Nancy Meyer, a diretora e produtora gosta de personagens femininos fortes, normalmente bem sucedidas e as voltas com o amor maduro. Ela prefere o charme à beleza. Prefere os homens de meia idade aos garotões. Ela também é conhecida por seu extremo bom gosto. É dela o filme O Amor Não Tira Férias. Lembram da casa da Cameron Diaz? Pois é.
A casa de Keaton, no filme, onde Harry se hospeda e onde é passado boa parte do filme, fica em Connecticut, a típica casa de verão dos novaiorquinos de bom gosto. Os tons de azul, os sofás confortáveis, os móveis de junco, as cortinas esvoaçantes, a cozinha espaçosa, as almofadas, os abatjours, a mesa cheia de papeis, o mar lá fora...
E Jack para completar o cenário.
A casa de Keaton, no filme, onde Harry se hospeda e onde é passado boa parte do filme, fica em Connecticut, a típica casa de verão dos novaiorquinos de bom gosto. Os tons de azul, os sofás confortáveis, os móveis de junco, as cortinas esvoaçantes, a cozinha espaçosa, as almofadas, os abatjours, a mesa cheia de papeis, o mar lá fora...
E Jack para completar o cenário.
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