Improvável

E o Nobel da Literatura foi para Kazuo Ishiguru.

Entre o previsível Phillip Roth, a Academia escolheu o improvável.

No Nosso Clube do Livro do mês de Junho lemos ´´Não Me Abandone Jamais´´, obra de Kazuo, que dividiu opiniões.
Pessoalmente não gostei. Não gostei da história, não gostei dos personagens e não gosto da maneira que Kazuo escreve. Mas prefiro sempre o improvável do que o previsível.
E embora Roth já tenha deixado seu nome gravado na literatura mundial, a escolha de um outsider me agrada mais.  A Academia sueca está varrendo o pó e se alinhado com o caminhar do mundo.
Gosto mais dos rebeldes. Sempre.




Um comentário:

Anônimo disse...

Kika, dê uma olhada no blog da lulacerda no post abrace uma escola na amazônia. Quem sabe um premio nobel para o Brasil em 2050 está num daqueles rostinhos?