Caio, de 14 anos, filho da minha amada Eduarda Ballesteros, conversando com meu pai, de 75, na varanda da fazenda de Santana no feriado, enquanto enrolavam linha de pescar na carritilha:
_ Porque você sabe, né Pedrinho, agora quando um filho nasce o pai e a mãe não PODEM escrever na certidão de nascimento o sexo do bebê.
_ Não?
_ Não. Filho agora é igual cobra...
_ Cobra?
_ É. Sem sexo. Escolhe depois. Tipo o Pablo Vittar, uai.
_ Pablo Escobar?
_ Não. VITTAR! Ele nasceu homem, mas tem horas que pode ser mulher. Ou não... ou os dois.
_ Ah.... e o que é que esse Pablo faz? Dá tiros que nem o Escobar?
_ Não... mas ganha dinheiro igualzinho!
Um comentário:
Kika,
Que bonitinho... vc é a cara do seu pai!
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