Milton Nascimento


Milton estava à vontade, muito elegante (num terno de linho creme) e super descontraído (ele é tímido e reservado), no lançamento do livro ´´A Música de Milton Nascimento´´, ontem no Museu Abílio Barreto.
Escrito pelo craque e talentoso, Chico Amaral, o livro é indispensável para quem gosta de MPB e de música em geral. Capa dura, muito bem ilustrado e com a história de Bituca! Já está na minha mesa de centro com direito a dedicatória, beijos, abraços e sorriso do ídolo.



Milton no Iphone:
Levei meu filho de 13 anos comigo (cultura para essa turma, gente!), que só conhecia uma ou duas músicas de Milton. ´´Mãe, taí, gostei desse ´´Pituca´´. Vou baixar todas as músicas dele no meu Iphone´´. Ufa! Uma música do Naldo ou 50Cents à menos na cabeça dele.








Milton



´´Se Deus tivesse voz seria a voz de Milton Nascimento.´´
Elis Regina


Na minha lista das 10 Músicas Favoritas, está Travessia, com Milton Nascimento. E na minha lista dos 10 Maiores Cantores, Milton ocupa o primeiro lugar.
O compositor mineiro Chico Amaral (adoro!) lança hoje, no Museu Abílio Barreto, seu livro ´´A música de Milton Nascimento´´.
Um mergulho profundo na música que fez com que Bituca se tornasse um dos maiores cantores do mundo. Estarei na fila de autógrafos, com certeza.
O livro, que custa R$40,00, tem dois volumes e um DVD com uma entrevista com Milton.

Não dá para não ter.




Cinza

Em 1969,  Ziraldo escreveu Flicts, um livro infantil sobre uma cor que ninguém queria ser. Mas que cor é essa? Ninguém nunca soube explicar. Flics era a cor da lua, a cor do asfalto, a cor do frio, a cor da tristeza, a cor do mar no dia de tempestade. Flicts não era nem preto nem branco (se fosse, seria Atleticano!!!). Flicts não tinha cor.


"Não tinha a força do Vermelho,
não tinha a imensidão do Amarelo
nem a paz que tem o Azul.
Era apenas o frágil e feio e aflito Flicts.´´


E por pura ironia, 45 anos depois, num mundo com milhões de cores, qual é a que faz mais sucesso? Ah há! Os cinquenta tons de Flicts!





Flicts



Coloque a música de Milton Nascimento que está no video ao lado, preste atenção na letra (maravilhosa) e veja o mundo em cinza. 

A cor tão elegante quanto a voz de Milton Nascimento.

































































































O governador Sérgio Cabral foi às lágrimas, pedindo que parassem os protestos em frente a sua casa.
Tadinho...

Cabralzinho pintou e rabiscou no comando do governo do Rio. Enriqueceu o picareta Fernando Cavendish da Delta, deixou a região serrana às moscas, passeava tranquilamente por Paris enquanto o Rio afundava com as enchentes, mandava a babá e a cachorrinha para Angra de helicóptero, se metia num rolo danado com a queda de outro helicóptero em Trancoso, onde 5 pessoas morreram, entre elas duas crianças, só vai  trabalhar pelos céus, embora seu local de trabalho fique pertinho, e por aí vai. Tanto que foi eleito o pior governador do Brasil. ´´Chora, não vou ligar, não vou ligar... chegou a hora, Cabralzinho, vais ter que pagar.´´

Tá certo, não sou carioca, mas tenho uma antipatia absurda de Cabral e ando com a língua afiada.







Três maneiras de usar

Jeans.











L L Bean

Conheço muitas lalás que saem de casa de manhã e só voltam à noite. Sem contar aqueles dias que tem um ''estica'', happyhour, cineminha, etc.
Aí eu pergunto: como é que lalá leva tudo o que precisa? Tipo, escova de cabelo, chapinha (vai que chove?), presilhas de cabelo, batom, blush, pó, rímel, perfume, escova de dentes, alcool em gel, óculos de sol, agenda, óculos de grau, creme para as mãos, espelhinho, pinça, lixa de unha, havaianas (já pensou se tiver que andar na rua esburacada ou descer um ladeira com aquele seu stiletto???), etc, etc, etc? Ok, sou exagerada, mas vocês tem concordar que esses artigos listados acima são praticamente itens de sobrevivência!

Então lalá tem que ter uma sacola LL Bean! Aliás, uma é pouco. Tem que ter 3!
Elas são lindas, práticas, laváveis, e, cabem tudo! E, o melhor de tudo, lalá pode (e deve!), mandar bordar suas iniciais nelas! Não é o máximo? Ah, e pode também escolher a cor da lona, da alça e do bordado.

Lalá pode inclusive, ter uma LL Bean para o seu Pet, ou bordar uma com seus itens de manicure, ou para ir a feira, a praia ou para a academia. Mais estiloso, impossível!
































As sacolas LL Bean são uma espécie de ícone do American Way of Life. Elas são charmosas e custam barato. Sério! Custam entre $20 e $40,00. Podem ser compradas pelo site e são vários tipos de letras para o monograma.
Não é um item imprescindível no nosso closet?



















Cartier


Amo jóias antigas! Broches, então, me deixam louca!


Cartier  antiques. Um luxo!








Triste de dar dó



José Dirceu está com o coração partido. Tristinho, tristinho. Abatido, cabisbaixo.

E não é por causa do Mensalão, nem o medo da prisão.
São dores de amores que o Rasputim anda sentindo desde que se separou de sua mulher, Evanise. 




Love Ball

O amor está no ar em Mônaco! 

Aconteceu neste fim de semana o baile beneficente Love Ball, promovido pela família real monegasca em prol das obras sociais da Fundação Princesa Grace que este ano dedicou a renda ao projeto Naked Hearts, que dá suporte a crianças carentes russas.
A madrinha do baile foi a modelo Natália Vodianova, linda, num vestido vermelho (ela não me contou de quem é), e com o  sorriso aberto.

Como sempre, Caroline, deslumbrante, usava Chanel e convidou o amigo Karl Lagerfeld para a festa. 
Charlene, de nude, foi sem nenhuma jóia (talvez com medo do Pantera Cor de Rosa?), e estava bem bonita.















A pergunta é:

A pergunta que não quer calar é: porque Tatiana Santo Domingo está sempre tão emburrada? A moça usava um vestido horrível, de mangas longas em pleno verão europeu escaldante. Os ombros caídos não ajudam em nada! E em nenhuma foto ela dá sequer uma risadinha (ok, Victoria Beckham também não, mas Vic é Vic e pode.).

Sorria, Tati! Você é bonitinha, acabou de ter um filhote, é casada com um príncipe, mora em Mônaco, é nora de Caroline, tem dois braços, duas pernas, é forte e sacudida!!!! O que mais você tá querendo?












Ah, sim, Charlotte não foi porque está grávida e mantendo um certo recolhimento. E nem eu, porque estava viajando!














Relíquia



O Fiat Ideia usado pelo papa em sua passagem pelo Brasil não será vendido, nem irá mais para as ruas. Ficará  guardado com carinho pela Fiat e será exposto em um museu que a empresa está projetando.





básicas, cool, discretas, simples e elegantes


As mais novas BFFs do pedaço são Lady Gaga e Donatella Versace!
A dupla não se desgruda e estão encantadas uma com a outra. 
Já pensou as roupinhas básicas que Donatella vai desenhar para a discreta Lady Gaga???? 






Agradecida

Celine Dion recebeu esta semana a Medalha da Ordem do Canadá.
Emocionada, Celine, que nasceu em Quebec,  relembrou em seu discurso, sua trajetória até chegar ao estrelato. 
No final, Celine disse que ''jamais teria conseguido'' sem o apoio incondicional do marido, René.
Fofa essa Celine, não?!





Sem sal


Michelle Willians é a nova garota-propaganda da Louis Vuitton.
Ai, ai ... acho Michelle tãaaaaaao sem graça...






Será?

Deus é generoso e sabe exatamente o que seus filhos precisam. Como no deserto, quando Ele deu ao povo o maná, agora, Ele nos envia ... Francisco. 


Ainda estou emocionada com a passagem do papa pelo Brasil. 
Francisco, com sua simplicidade e firmeza, veio para mudar a história da igreja, num momento em que ela precisa muito. Não mudar os dogmas, isso não. São eles os pilares da nossa fé e são esses pilares que sustentaram o catolicismo nesses 2 mil anos de história. Mas Francisco veio para mudar o rumo que a igreja irá tomar. O caminho que nós, católicos, precisamos e devemos seguir.

Jesus nasceu numa manjedoura, andava de sandálias, entrou em Jerusalém montado em um burro e não num cavalo branco. Jesus incumbiu Pedro, um pescador simples, de ser o fundador da nossa Igreja (Tú és Pedro e sobre esta pedra edificarei minha igreja'' Mt 16, 18).  O filho de Deus não era um soldado ou um rei. Era filho de um marceneiro. 
Francisco andou de carro popular, recebeu presentes, acolheu a todos, não quis luxo, cerimônia, nem pompa. Sorriu para o povo, abraçou as crianças, se emocionou com os mais necessitados. E onde se sentiu mais em casa foi no município pobre de Varginha, numa capelinha onde cabem no máximo 90 pessoas, onde  os bancos de são de madeira e não existe microfone. 
Francisco pediu um Estado laico, onde todas as religiões fossem respeitadas. Nós, católicos, não somos o centro do universo.



A simplicidade e humildade do papa me fizeram pensar: 
Será que precisamos de templos luxuosos e confortáveis? Ou precisamos de acolhida?
Será que precisamos de igrejas enormes, com equipamentos de som de última geração ou precisamos de uma igreja que nos escute como Jesus fez com a Samaritana no poço?
Será que precisamos fazer propaganda da nossa fé em camisetas, adesivos em carros, TVs e rádio ou precisamos mostrar a transformação de Cristo em nós com nossas ações e gestos verdadeiramente cristãos? ( Jesus quando viu os vendedores no Templo, enxotou-os).
Será que precisamos de tanto conhecimento bíblico, seminários, cursos, palestras, onde nos sentamos confortavelmente,  ou precisamos ir onde precisam de nós, como em hospitais, presídios e creches, como Jesus fez? (''Eu te louvo, Pai, porque escondeste essas coisas dos sábios e cultos e as revelastes aos simples'' Mateus, 11, 25).
Será que precisamos de tanta cerimônia nas celebrações ou precisamos de carinho, compreensão, calor humano? 
Será que precisamos mesmo de poltronas confortáveis ou precisamos do abraço do nosso irmão que está sentado no banco de madeira ao nosso lado?
Será que nossos párocos, bispos e presbíteros não precisam sair dos templos e ir, com humildade até o povo simples e necessitado, com palavras de acolhida e amor? 
Será que não é mais cristão ser uma igreja que inclua ao invés de ser uma igreja que seleciona?
Será que basta ir à missa para sermos servos de Cristo e seguir seus ensinamentos ou é preciso muito mais?
Será que precisamos somente orar, enviar novenas aos amigos, ou se apegar aos nossos intercessores?  Ou precisamos também fazer algo real pelo outro que tanto precisa? ( ''a fé sem obra é morta'' Tiago 2, 17)?
Será que precisamos de tanta pompa e  inacessibilidade  de nossos líderes espirituais, ou precisamos de um sorriso, um abraço, uma palavra de compreensão, que é o que Jesus fazia? 
Será que não é mais confortável ir a um templo confortável do que ir onde não existe conforto nem para os olhos, nem para o corpo, mas é lá que Jesus gostaria que seus seguidores estivessem?
Será que conseguimos entender que se intitular católico é muito mais cômodo do que ser realmente um seguidor dos ensinamentos de Cristo?

Será que Francisco e sua lição de humildade vão mesmo conseguir mudar a nossa Igreja, influenciar os féis e inspirar nossos líderes?

Será que eu não deveria ter ficado quietinha ao invés de escrever isso e ser crucificada?

Não sei, não sei... só o tempo dirá.


Plum Sikes Rowland



A primeira itgirl  e precurssora do termo foi sem dúvida a jornalista inglesa, Plum Sykes.


 Plum (apelido de Victória) é chiquérrima e inteligentíssima, tem uma coluna na Vogue America, onde dita moda e comportamento e trabalha side by side com a temida e poderosa Anna Wintour. Tudo o que ela faz, escreve ou veste,  vira lei.











Plum nasceu rica, filha de uma família inglesa abastada, onde estudar era infinitamente mais importante do que se vestir bem. E foi o que ela fez. Formou-se em jornalismo e literatura em Osford, fala 5 línguas, discorre sobre economia com a mesma desenvoltura com que fala de uma bolsa Chanel.
E é uma das poucas pessoas que tem transito livre em todos os departamentos da Vogue.









Com senso crítico apuradíssimo e inteligencia afiada, Plum, por incrível que pareça é uma crítica feroz das fashin victims em particular, e do mundo da moda de um modo geral. Escritora de sucesso, a bela já tem dois livros publicados, e que estão na lista dos mais lidos. Um deles, Begdorf Blonde, eu já li duas vezes. É bem divertido. Plum faz uma crítica impiedosa a vida fácil, fútil, divertida, solitária e infeliz das bem-nascidas novaiorquinas.







Chiquérrima, cheia de estilo, alta, magra, com seu sotaque inglês pomposo, Plum é um ícone.

Nas primeiras filas dos desfiles mais disputados, em todos os eventos poderosos e estréias, lá está Plum, com seu sorriso de Monalisa (meio debochado, meio divertido). 
O terror entre as celebs e socialites é que, ninguém nunca sabe exatamente o que ela está pensando. Se está rindo com elas ou delas!








Quando se casou com o financista Toby Howland, Alexander McQueen desenhou seu vestido e a cerimônia, realizada na casa de seus pais em Yorkshire foi um acontecimento e estampou várias páginas da Vogue.  Em 2006, Plum realizou seu sonho de ser mãe, nasceu sua primeira filha, Ursula. Quatro anos depois, o casal teve Tess. Depois do nascimento das meninas, Plum foi diagnosticada com um tipo de Transtorno de Ansiedade. Ela escreveu um longo artigo para a Vogue falando sobre o assunto e como se curou, cuidando das filhas, convivendo com as amigas e trabalhando muito.










Sua casa, um maravilhoso apartamento em Nova Yorque, bem clássico, com flores e móveis antigos, foi capa da HouseGarden e Architectural Digest.

E, last but not least, Plum é vice-presidente das voluntárias do Hospotal Inflantil de Nova Yorque. 
Mais it, impossível!