Emille Gallé se inspirou nos jardins da pequena cidade de Nancy, França, onde nasceu, e nas aquarelas de seu pai, um vitralista e pintor, dono de um atelier onde se encomendava os mais belos vidros soprados e madeiras machetadas de toda França.
Hoje, os vasos Gallé em patê de verre são o que há de mais belo em antiguidade.
Os vasos e abatjours de Gallé autênticos custam uma pequena fortuna, mas são eternos e passam de geração em geração.
Nos bons antiquários de São Paulo existem belas peças à venda, mas é preciso comprar assim que encontrar, porque a paulistada adora e paga caro para tê-los.
Quem gosta, coleciona e perde o ar quando vê um Gallé raro.
Depois da chinoiseries, os Gallés são meus objetos de decoração favoritos. Não que eu não goste dos Muranos, mas acho que não se comparam com a tradição e a beleza dos Gallés.
4 comentários:
Amo de paixao!!!
eu PRECISO!!!
Não entendo nada de arte, minha casa é bem simples, mas nunca vi nada tào maravilhoso!!!! Que coisa mais linda !!
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