Ah, o amor...
... o mundo mudou mas ele, o amor, continua o mesmo, unindo corações.
Junto com o mundo, os casamentos também mudaram.
Eles são cada vez mais, a expressão do sonho dos noivos. Marilia Peres, a fada dos bolos, sabe como ninguém traduzir isso em um único bolo.
Este bolo tem toda uma pegada sustentável. Para enfeitar a obra de arte, Marilia colocou orquídeas, alecrim, louro, hortelã, pimenta malagueta e biquinho, tudo feito com seu ´´tempero´´, o açucar e o afeto!
As flores naturais são da Marcela Ferrari Decor e a produção da Le Cult.
Inspiração
Adoro tudo!
A estante cheia de livros, os quadros na parede, a banqueta e o sofá confortáveis, o tapete de fibra, as flores.
Pais e filhos ... e o celular.
“Só um segundinho, filho! O papai está só postando um story no instagram e daqui a pouco fala com você!” Esta frase, que pode soar como um diálogo de esquete de humor, serve perfeitamente como alegoria para um questão extremamente contemporânea que vem contaminando as relações entre pais e filhos. Cerca de 42% das crianças com idades entre 8 e 13 se sentem trocadas pelo celular dos seus pais; revela uma etapa etapa do estudo Digital Diaries, realizado em junho de 2015 pela AVG, uma das maiores empresas globais de tecnologia de segurança. Ficou surpreso com os dados? Então espere até ler o restante da matéria.
Para o estudo, a AVG entrevistou 6.117 pessoas de países como Austrália, Brasil, República Tcheca, França, Alemanha, Nova Zelândia, Reino Unido e Estados Unidos. Ou seja, o estudo reflete a realidade de pais e filhos de diferentes nacionalidades e culturas, o que reforça o argumento de que o problema não é apenas reflexo do comportamento de um grupo específico de pessoas..
O estudo apontou ainda que 54% das crianças reclamaram da frequência com que seus pais olham o celular, especialmente durante a conversa com elas, fazendo surgir nelas outro dado relevante: o sentimento de desprezo (32%) pela falta de concentração no diálogo, segundo informações do R7.
“Meus pais ficam no telefone todos os dias. Odeio o celular e queria que ele nunca tivesse sido inventado”. Essa foi a declaração de uma criança após responder uma pergunta simples feita por uma professora americana, chamada Jen Adams: “Que invenção você gostaria que nunca tivesse sido criada?”.
“Se eu tivesse que te contar de qual invenção eu não gosto, diria que não gosto do celular. Eu não gosto do celular porque meus pais ficam no celular todos os dias. O celular às vezes é um hábito muito ruim. Eu odeio o celular da minha mãe e gostaria que ela nunca tivesse um. Essa é uma invenção de que eu não gosto”, respondeu outro aluno da 2ª série de um colégio no estado de Louisiana, segundo a Crescer.
Donald W. Winnicott e Henri Paul H. Wallon, dois dos principais teóricos da aprendizagem, apontaram a relação mãe-bebê como um fator-chave para o sucesso do bom desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças em seus primeiros meses e anos de vida. O período que vai dos 0 aos 5 anos, também, para teóricos como Sigmund Freud, Melanie Klein, Lev Vygotsky, Jean Piaget, constitui uma fase crucial para esse desenvolvimento.
Não se trata do desenvolvimento motor e cognitivo, apenas, mas do emocional. Quanto mais segura afetivamente a criança se sente, melhor se torna o aparato psíquico dela diante do mundo. Para se desenvolver a criança se espelha em referências. Os pais são a maior referência. É com base no comportamento dos pais que a criança constrói sua ideia de mundo, especialmente de relacionamentos. A autoimagem da criança, isto é, a maneira como ela se enxerga, também é reflexo da maneira como os seus pais lhe tratam.
A falta de segurança e referência na vida das crianças na geração atual tem produzido uma geração emocionalmente vulnerável, carente, insegura e ansiosa. Crianças de apenas 7, 10, 11 anos (período compatível com a evolução da internet) estão cada vez mais externando problemas de ordem afetiva associados à falta de atenção dos pais, e isso também está relacionado à disciplina.
Essa é a geração que nos últimos anos tem apresentado maiores índices de psicopatologias, suicídio, automutilação, depressão e “rebeldias”. Não é só a falta de referência dos pais, mas a substituição dela por outra qualquer, literalmente, já que diante da ausência da família, a criança busca se espelhar no que o mundo lhe oferece de forma fácil e rápida´´
É preciso que pais e mães dediquem parte das suas vidas ao momento mais crucial para a vida dos seus filhos, correspondente ao período em que a personalidade se forma e as primeiras habilidades sociais se desenvolvem. Essa fase vai dos 0 aos 5 anos, sendo esse um período crítico, mas que se consolida até os 10/12 anos.
A partir da adolescência, já no início da puberdade (11/12 em diante), a lógica começa a se inverter. Os filhos querem se ver mais independentes dos pais. Eles querem se provar diante do mundo e é nessa fase que começam a “trocar” os pais pelos amigos (risos). Isso é natural e necessário. É uma preparação para o mundo e algo contrário a isso não é um bom sinal.
Será nessa fase da adolescência que seus filhos colocarão à prova toda a herança recebida durante a infância. Os que tiverem tido boa referência e segurança, dificilmente deixarão para trás os conselhos dos seus pais, mas pelo contrário, vão utilizá-los para encarar a vida. O – bom -vínculo parental construído até os primeiros 10/12 anos de relação servirá de âncora para toda a juventude´´
Quem ganha mais no Brasil
Novos dados do Imposto de Renda de Pessoa Física: das dez ocupações mais bem pagas, sete são ligadas ao serviço público, sendo quase todas ligadas à área jurídica. Os mais bem remunerados são os titulares de cartório, com renda média mensal de R$ 108 mil. Já nas ocupações associadas ao setor privado, o destaque está com os médicos com renda mensal de R$ 29, 7 mil declarados por mês. O levantamento é da FGV Social.
O setor público, esse bicho de sete cabeças...
Sortidas
Não é só Victoria Beckham que tem uma coleção de Hermés.
Vanessa Traina, também tem!
Vanessa é filha da poderosa Danielle Steel e já desfilou para griffes importantes em sua carreira de modelo. Depois, foi trabalhar na Vogue ao lado de Wintour e agora tem sua própria marca, a The Line.
Vanessa já disse que não gosta de fast-fashion. Prefere ter bons produtos em seu closet. Entre eles, suas sortidas Hermés, que ela desfila com prazer pelas ruas de NY.
A dor que transforma
A familia de Caroline Bittencourt está organizando um bazar beneficente, onde serão vendidas peças
de roupas que pertenceram à modelo.
Todo valor arrecadado revertido a três instituições que cuidam de crianças carentes. São elas: Casa da Criança (Santo Amaro), Cren e Asa Transforma. A entrada para o bazar será 1 kg de alimento não perecível.
de roupas que pertenceram à modelo.
Todo valor arrecadado revertido a três instituições que cuidam de crianças carentes. São elas: Casa da Criança (Santo Amaro), Cren e Asa Transforma. A entrada para o bazar será 1 kg de alimento não perecível.
A dor transformada em ação.
Beleza à luz da medicina
⠀A banalização de procedimentos dermatológicos e a invasão da área médica por diversos outros profissionais não médicos desencadeou uma grande discussão. ⠀⠀
Os procedimentos dermatológicos requerem técnica, conhecimento, aperfeiçoamento constante e o profissional precisa estar apto não somente para realizar, como também para solucionar as possíveis complicações. A saúde e a segurança sempre devem preceder o risco e ser muito mais valioso do que um "antes e depois" nas redes sociais ou uma promoção de botox.´´
A vida
A vida e seus mistérios...
Gabriel Diniz passou a vida batalhando, cantando em bares, restaurantes, correndo como um louco atrás do sucesso.
E finalmente o sucesso vem. E vem avassaladoramente, como ele nunca sequer havia sonhado.
E de repente, tudo se acaba. Como num sopro.
A medicina e a vida
Não. Este post não é sobre ela. É sobre tantos e tantas que não estão como ela. Minha avó tem 103 anos e, apesar de todas as limitações da idade, continua muito bem, linda, bem humorada e, graças à Deus, muito bem cuidada. Mas enquanto eu escrevo aqui, quantas e quantas pessoas não estão passando pelo drama de não poderem proporcionar aos seus familiares idosos o conforto que eles gostariam, o cuidado que eles precisam e a atençao que eles merecem?
Fiquei pensando (este é o meu problema...) este fim de semana em como a medicina evoluiu tanto no sentido de proporcionar ao homem uma vida mais longeva. São tantos recursos, remédios, tratamentos. Mas ao mesmo tempo estamos cada dia mais individualistas e solitários. As familias diminuíram e o mundo cresceu, podemos morar em BH e no mês seguinte em Miami, por exemplo. As mulheres de hoje tem outra vida, não existe mais aquela ´´tia´´ solteirona que fica em casa cuidando dos pais idosos. Não existe mais a ´´ajudante´´ que sempre morou na casa. Não existe mais nada disso. Estamos cada dia mais, sós.
Enquanto a medicina vai para um lado, o mundo vai para o outro. A medicina moderna prolongou a vida, é verdade. Mas ... fico pensando que precisamos definir ´´vida´´. Será ´´vida´´ simplesmente respirar? Será ´´vida´´ viver tanto tempo sem qualidade, sem independencia, sem cuidados e, principalmente, sem o carinho dos que amamos? Será que é vida, viver tão dependente de cuidadoras, de balão de oxigenio, de remédios? Será que é vida viver dopado? Não será a natureza muito mais sábia do que os homens, quando nos despacha desse mundo quando já não temos autonomia? Eu não sei. Não tenho a menor experiência neste assunto. Todos os meus entes amados estão firme e fortes, graças a Deus. Mas tenho amigos que vivem este drama. A angustia de querer tanto que os pais vivam e ao mesmo tempo o drama de não conseguir proporcionar a ´´vida´´ a eles.
Um dilema que mistura ética, amor, compaixão e os paradigmas da vida moderna.
Fiquei pensando (este é o meu problema...) este fim de semana em como a medicina evoluiu tanto no sentido de proporcionar ao homem uma vida mais longeva. São tantos recursos, remédios, tratamentos. Mas ao mesmo tempo estamos cada dia mais individualistas e solitários. As familias diminuíram e o mundo cresceu, podemos morar em BH e no mês seguinte em Miami, por exemplo. As mulheres de hoje tem outra vida, não existe mais aquela ´´tia´´ solteirona que fica em casa cuidando dos pais idosos. Não existe mais a ´´ajudante´´ que sempre morou na casa. Não existe mais nada disso. Estamos cada dia mais, sós.
Enquanto a medicina vai para um lado, o mundo vai para o outro. A medicina moderna prolongou a vida, é verdade. Mas ... fico pensando que precisamos definir ´´vida´´. Será ´´vida´´ simplesmente respirar? Será ´´vida´´ viver tanto tempo sem qualidade, sem independencia, sem cuidados e, principalmente, sem o carinho dos que amamos? Será que é vida, viver tão dependente de cuidadoras, de balão de oxigenio, de remédios? Será que é vida viver dopado? Não será a natureza muito mais sábia do que os homens, quando nos despacha desse mundo quando já não temos autonomia? Eu não sei. Não tenho a menor experiência neste assunto. Todos os meus entes amados estão firme e fortes, graças a Deus. Mas tenho amigos que vivem este drama. A angustia de querer tanto que os pais vivam e ao mesmo tempo o drama de não conseguir proporcionar a ´´vida´´ a eles.
Um dilema que mistura ética, amor, compaixão e os paradigmas da vida moderna.
Alto Mar
Podem preparar a pipoca e o cobertor!
Alto Mar, a nova série da minha, da sua, da nossa, NetFlix não vai deixar ninguém sair de casa!
Tudo parecia ser só glamour, champagne e romance, numa viagem em um transatlantico de luxo, quando uma série de assassinatos misteriosos acontecem. Por sorte, está a bordo uma escritora genial e um corajoso oficial. Uma espécie de Agatha Christie de luxo.
Dia 24, na telinha da sua TV.
Como eu não tenho mais nada pra fazer, acho que vou criar um Clube de Séries! O que vocês acham?
O vestido de Camila
O caso entre Camila Chiari e Fernando Silva foi de amor à primeira vista. Quando o estilista a viu pela primeira vez, disse: “Você parece uma sereia, uma ninfa”. Amigos íntimos desde 2013, quando ela lhe telefonou perguntando se poderia fazer o vestido para seu casamento com o empresário Paulo Henrique Pentagna Guimarães, realizado sábado passado, ficou muito feliz por ter sido o escolhido para materializar o sonho dela para dia tão especial.
O desafio era criar um vestido que preservasse a identidade da noiva, dona de uma personalidade bem leve, e que fosse apropriado para a cerimônia intimista, nos jardins da sua residência, no Bosque da Ribeira, respeitando ainda o horário – o do pôr do sol.
A única demanda de Camila era que o estilista incluísse na peça as flores de cerejeira, suas preferidas. Assim nasceu o vestido que ele nomeou Vênus Florata, mistura de sereia, deusa, ninfa e flores, elaborado na Unity Seven, marca em que Fernando Silva é diretor criativo, e que assina o estilo junto com ele. Foi confeccionado em renda e tule de poá italiano, com corte sereia, para desenhar as curvas da noiva. Uma capa com ombreiras dramáticas faz a releitura contemporânea do véu, já que Camila desejava fugir da imagem da noiva tradicional.
Os bordados do vestido têm apelo sustentável, o que combina muito bem com a filosofia da noiva e com a da Unity Seven. Fernando Silva desenvolveu 4 mil flores, criadas a partir de retalhos da fábrica, que foram cortadas uma a uma, boleadas e pintadas à mão. Ele também recriou as mesmas flores feitas com garrafa pet. O arremate da roupa contou com 535 minibotões forrados contornando todas as costuras.
O trabalho foi realizado em tempo recorde: três semanas, 13 dias ininterruptos de bordado, envolvendo 10 profissionais.
Ele significa um novo gancho na Unity Seven, que abre loja no final do mês, em São Paulo, e que incluirá vestidos de noivas customizados em sua oferta de produtos a partir de então.Para complementar, Fernando e Camila escolheram juntos uma sandália rasteira bem confortável e clean para compor com o look. O resultado foi uma noiva moderna, atemporal e muito cool, de acordo com a personalidade de Camila.
Fotos: Leca Novo
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