Made in

Os brasileiros são os que mais gastam lá fora.
E as grandes griffes já começam a se interessar pelas brasileiras ávidas por um logotipo.
A loja Prada, no Soho, em Nova York, contratou vendedores brasileiros para atender à imensa clientela do país de Dilma.
Por outro lado, as lojas bacanudas daqui pararam de investir nos importados. Acham que é mais trabalhoso, os encargos são altíssimos e as vendas baixas. A época da febre por um etiqueta made in já passou.
Quem quer muito um Valentino, Prada, D&G, pega um avião e se farta de comprar lá fora.
Faz sentido.





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