O caso do jogador Bruno, para mim, é o horror dos horrores.
Em todo essa trama, só uma pessoa me vem à cabeça: o bebê, que (ironia do destino) carrega o nome do algoz da sua mãe.
Pelo visto, o bebezinho sofreu todas as barbaridades ao lado da mãe. Na barriga, quando o goleiro a espancou e drogou. Sentado na cadeirinha do carro, enquanto a mãe apanhava. No cativeiro presenciou a covardia dos monstros. E estava ao lado dela no calvário.
O avô paterno não pode criá-lo porque responde a um processo por estupro de uma menina de 10 anos.
Restou-lhe a avó, que abandonou a própria filha ainda pequena.
Que Deus tenha piedade desta criança.
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