A Casa Vogue, sob a tutela da Editora Globo, ainda não disse a que veio.
Está sem graça, muito comercial, sem novidades e não tem nem 1/10 do charme e bom gosto de quando era dirigida por Patricia Carta e Clarissa Schneider.
Nesta última edição, só salva o Giro com Tânia Salles. Não pelo Giro em si, mas por Tânia.
Conheço-a há anos e sempre tive uma enorme admiração por seu absoluto profissionalismo, sua garra, sua capacidade de trabalho e a maneira respeitosa e séria de encarar a nossa profissão.
Tânia é hoje um dos grandes nomes do nosso mercado. E não o é por acaso.
5 comentários:
Tânia foi minha colega na FUMA.Realmente sempre foi muito batalhadora. Lembro-me dela no começo,qdo tinha a loja Requinte.Parabéns!
Kika, esta é a primeira vez que eu escuto uma decoradora elogiar outra.
E eu sei que o gosto de vcs duas é bem diferente. Parbéns pelo blog e pelo elogio. Bjs
Heloísa
Kika, esta é a primeira vez que eu escuto uma decoradora elogiar outra.
E eu sei que o gosto de vcs duas é bem diferente. Parbéns pelo blog e pelo elogio. Bjs Heloísa
Kika, vc está devendo posts sobre os novos babies da família Gontijo: Biana e Flor. Precisa avisar que a família está crescendo!!
Concordo plenamente que a vogue acabou depois que mudou de direção. Não compro já há um tempo
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