Tatiana da Grécia e Dinamarca

A nova safra das princesas continua em alta.

Kate Midleton pode ser a mais famosa, e é a única que poderá se tornar rainha. E Charlene Wittstock herdou o trono glamouroso que um dia foi de Grace Kelly. Mas a mais bela entre todas as plébeias que se tornaram princesas de verdade, é sem dúvida, Tatiana Blatnik.

Princesa da Grécia e Dinamarca.

Tatiana é descendente de êslovênios, mas nasceu na Venezuela, onde viveu até os 6 anos. Com a morte do pai, sua mãe Marie-Blanche voltou para a Suiça e casou-se com um bem sucedido empresário do mercado financeiro, que criou Tati e seu irmão Ladislav. 

Aos 23 anos, Tatiana foi contratada para ser a relações-públicas da estilista Diane Von Furstemberg, cargo que ocupa até hoje.

Numa festa de amigos em comum, ela conheceu o Principe Nicolau da Grécia e Dinamarca e o romance, aprovado com louvor pela família do noivo, acabou no altar, numa cerimônia linda, chique e emocionante em 2010.

E desde então, Tatiana passou a se chamar Princesa Tatiana de Grécia e Dinamarca.

Princesa sem trono, é verdade, já que nemhum dos dois países é uma monarquia, e durante muitos anos, os Reis Constantino e Ana Maria (herdeira do trono da Dinamarca), pais de Pablo, viveram exilados, sem poder pisar na Grécia.

Tatiana é adorada pelos  gregos, ainda que praticamente não exista chance da bela se tornar princesa um dia. Os dinamarqueses, sempre mais frios, também foram flechados pela beleza e carisma de plebéia.

Seu casamento, na Grécia, foi acompanhado por milhares de populares que sacudiam bandeirolas do país, para desespero dos parlamentaristas.

As revistas de celebridades Hola e Hello ficam loucas para ver a nova princesa desfilar nos eventos nobres, já que os vestidos da moça são os mais copiados e desejados pelas leitoras.

Nicolau, o marido, embora jamais se torne rei, é um empresário bem de vida e a dupla vive numa bela casa em Londres e parecem sempre apaixonados.

 Linda, jovem, amada, e bem sucedida. Precisa mesmo de um trono para ser uma princesa?

Ah, e antes que me chamem de pró-monarquista, já vou logo avisando que não sou. Mas amooooo uma cabeça coroada e um bela  história de conta de fadas!