Reinventar coisa nenhuma!


Para mim, a pior palavra desta quarentena não foi Covid 19.
Foi REINVENTAR!
Deve ter sido de longe a palavra mais dita, postada, encaminhada, falada e aconselhada nestes dias.
Se alguém me disser pra me ´´reinventar´´ eu até arrepio!
Reinventar como, cara pálida? Por acaso querem que eu entre numa aula de japonês, aprenda a língua e me torne professora? É isso?  
Tudo o que eu menos quero neste mundo é reinventar! Chatice!
Eu quero é a minha vida de volta, quero sair de casa, andar na rua, ir ao cinema, passear no centro da cidade, beijar, abraçar, rir e não passar mais alcool em geo nas mãos!
Não quero me reinventar coisa nenhuma! 
 E se continuar neste rítmo, a proxima palavra da minha lista de horror é ´´live´´!
Fala sério?!



Grandes encontros


Bjorn Borg e John McEnroe


Quarentena

Eu não sei quanto a vocês, mas eu sou uma pessoa inquieta. Não sou um ser contemplativo.
Esses dias de confinamento começaram muito calmos e eu estava até animadinha, afinal fazia tempos que não tirava umas férias caseiras!
Bastaram 3 dias para tudo mudar. Em dois dias fiz tudo o que tinha que fazer na casa, organizei meu home office, fiz as compras e ... acabou-se. No terceiro dia já comecei a me coçar. Resolvi então criar o Clube do Livro Virtual! Passei a tarde formatando, gravando videos, organizando tudo.
Tudo pronto, Clube criado! Give me more!
Ainda bem que meu trabalho não para e tenho muitos projetos para entregar, caso contrário estaria maluca a essa altura.
 Só que me dei conta que não serão mais 10 dias, serão meses pelo visto. E aí, dona Kika, como serão esses dias? Os projetos ocupam parte do meu dia, e as outras 10 horas? O que fazer para não ficar paranoica?
Ainda não sei, mas vou inventar!




Rossella Jardini


Durante anos, Rossella Jardini foi a diretora criativa da griffe Moschino.
Rossella desenhou coleções coloridas, descoladas e vendáveis para a marca.
Sempre com seus enormes óculos e inúmeras pulseiras de ouro, Jardini foi cobiçada por outras grandes griffes, mas preferiu a carreira solo.

Rossella lançou em 2015 sua própria etiqueta de roupas, sapatos e acessórios a  Rossella Jardini
A  marca é super charmosa, tanto quanto a dona, uma das mulheres mais bem vestidas do mundo da moda.



























































O guarda chuva e a Flavinha

Tenho várias Melhores Amigas. Cada uma para uma finalidade. Flavinha Badaró é minha Melhor Amiga para programas inusitados. É claro que ela é minha amiga para outras coisas também, mas sair com ela é sempre divertido.
Sábado é o dia de fazermos longas caminhadas. E esta semana ela escolheu o centro da cidade.
Lá fomos nós! Protetor solar, boné, tenis, pochete (bolsa nem pensar!), dinheiro trocado e sobrinha caso a chuva aparecesse.
Começamos descendo a rua São Paulo, com parada em todas (repito: todas) as lojas! Ela entra em qualquer porta! Pode ser lojinha, bar, padaria, farmácia! Sua lista de compras era  infindável e ia desde uma ´´rasteirinha nude´´, passando por elástico de sutiã, até o conserto de uma sombrinha inglesa!
O problema é que além de entrar, ela conversa. Sim, ela pergunta tudo:  preço, tamanho, estoque, nome do vendedor, nome da mãe do vendedor, estado civil  e endereço! Fala sobre o tempo, pechincha, pede número maior ou menor, outra cor e se não tiver, pede para encomendar. Cada parada é um flash e gastamos pelo menos 15 minutos em cada birosca!
Verdade seja dita, ninguém conhece o Centro da cidade como ela! Nem os camelôs podem competir! Terminada a lista de ´´comprinhas´´, lá fomos nós para os ´´serviços´´.
O alvo era um senhor que conserta guarda-chuvas na esquina da rua Amazonas. ´´Ele é maravilhoso, Kikota! A sobrinha fica perfeita!´´ .  De fato o senhorsinho lá estava sentado, rodeado de guarda-chuvas, alicates, pregos, linha, agulha, cabos de plásticos e outros acessórios. O lugar já estava cheio, pelo menos 5 clientes aguardando a vez. Em dois minutos Flavinha dominou tudo. Organizou a fila, estabeleceu o tempo de conserto, ´´em dez minutos a senhora volta´´, fez uma triagem das sobrinhas alheias que ela achava que teriam conserto ´´ah, essa não vai ter jeito não, é melhor a senhora comprar outra!´´,  e só não colocou o preço no serviço do homem porque ele não lhe deu tamanha liberdade, porque ai dele se desse! Na fila, uma senhora contou que seu cachorro tinha comido não só a sombrinha, mas também o cartão de crédito e a sandália novinha. Flavinha não se lhe indicou onde adquirir um modelo descolado por 30,00 como dicas para o cãozinho não fazer novas traquinagens.
Na volta, sacolas cheias  e sobrinhas consertadas, voltamos à pé para Lourdes. Eu, confesso, já estava exausta e me rendi ao conforto de um Uber com ar condicionado. ´´Kikota, estou aqui pensando... não seira má ideia agenciar o homem da sobrinha! A moda hoje é reciclar e consertar! Ja pensou o sucesso que ia ser? Quem você conhece que tem este serviço? Quem?´´
Flavinha, Flavinha... te adoro!













Polêmica

E a polêmica envolvendo um tradicional colégio, uma professora, uma prova de português, um texto do Gregório Duvivier e a espantosa capacidade das redes sociais de policiarem o mundo.

A bolsa da Rainha


Com lenço e sem documento!

Elizabeth II completou hoje 63 anos e 216 dias, como rainha dos britânicos.

Como boa inglesa, e nobre, Elizabeth adora tradições. Seu chá, por exemplo, férias em Balmoral, seus Land Rover e suas bolsas Launer.

Isso mesmo. A rainha das rainhas não tem várias bolsas! Ela só usa uma marca, a britância Launer, feita à mão e em couro natural. Elizabeth II tem vários modelos, é verdade. Mas as cores são sempre preta e beige. Nada de bolsinhas coloridas, por favor!







Honrada por servir Sua Majestade, a Launer executa as bolsas de sua rainha sob medida e tem gravado o selo real.























A rainha não liga a mínima para superstições e sempre deixa sua bolsa no chão! E, seu dinheirinho não tem ido embora, não!

As bolsas de Elizabeth são pequenas e delicadas, afinal, sua majestade não precisa carregar carteira, nem cartões de crédito, nem chaves de casa! Ela leva apenas uma caneta fina e pequena, seus óculos de grau, batom e um lenço.

E nunca, jamais, em tempo algum, Sua Majestade usa óculos escuros!!!! Elizabeth considera de uma grande indelicadeza com as pessoas se esconder atrás de lentes escuras.


´´Ouviram, celebridades???????????? ´´

O sotaque das mineiras


O sotaque das mineiras deveria ser ilegal, imoral ou engordar. Porque, se tudo que é bom tem um desses horríveis efeitos colaterais, como é que o falar lindo (das mineiras) ficou de fora?
Porque, Deus, que sotaque!
Mineira deveria nascer com tarja preta avisando:
ouvi-la faz mal à saúde. Se uma mineira, falando mansinho, me pedir para assinar um contrato doando tudo que tenho, sou capaz de perguntar: só isso?
Assino achando que ela me faz um favor.
Eu sou suspeitíssimo. Confesso: esse sotaque me desarma. Os mineiros têm um ódio mortal das palavras completas.
Preferem abandoná-las no meio do caminho, não dizem:
pode parar, dizem: 'pó parar'.
Não dizem: onde eu estou?, dizem: 'ôncôtô'.
Os não-mineiros, ignorantes nas coisas de Minas, supõem, precipitada e levianamente, que os mineiros vivem lingüisticamente falando, apenas de uais, trens e sôs.
Digo-lhes que não.
Mineiro não fala que o sujeito é competente em tal ou qual atividade.
Fala que ele é bom de serviço.
Pouco importa que seja um juiz ou jogador de futebol.
Mineiras não usam o famosíssimo 'tudo bem'.
Sempre que duas mineiras se encontram, uma delas há de perguntar pra outra:
- 'Cê tá boa?'.
Para mim, isso é pleonasmo.
Perguntar para uma mineira se ela tá boa é desnecessário.
Há outras. Vamos supor que você esteja tendo um caso com uma mulher casada.
Um amigo seu, se for mineiro, vai chegar e dizer:
- 'Mexe' com isso não, sô (leia-se: sai dessa, é fria, etc.).
O verbo 'mexer', para os mineiros, tem os mais amplos significados..
Quer dizer, por exemplo, trabalhar.
Se lhe perguntarem com o que você mexe, não fique ofendido.
Querem saber o seu ofício.
Os mineiros também não gostam do verbo conseguir.
Aqui ninguém consegue nada.
Você não dá conta.
'Sôcê' (se você) acha que não vai chegar a tempo, você liga e diz:
- 'Aqui', não vou dar conta de chegar na hora, não, 'sô'.
Esse 'aqui' é outro que só tem aqui.
É antecedente obrigatório, sob pena de punição pública, de qualquer frase.
É mais usada, no entanto, quando você quer falar e não estão lhe dando muita atenção.
É uma forma de dizer:
- Olá, me escutem, por favor.
É a última instância antes de jogar um pão de queijo na cabeça do interlocutor.
Mineiras também não dizem apaixonada por.
Dizem, sabe-se lá por que, 'apaixonada com'.
Soa engraçado aos ouvidos forasteiros.
Ouve-se a toda hora:
- Ah, eu apaixonei 'com' ele...
Ou: Sou doida 'com' ele (ele, no caso, pode ser você, um carro, um cachorro).
Elas vivem apaixonadas com alguma coisa.
Que os mineiros não acabam as palavras, todo mundo sabe.
É um tal de 'bonitim', 'fechadim', e por aí vai.
Já me acostumei a ouvir:
- E aí, 'vão?'. Traduzo:
- E aí, vamos?
Não caia na besteira de esperar um 'vamos' completo de uma mineira.
Não ouvirá nunca.
Eu preciso avisar à língua portuguesa que gosto muito dela, mas prefiro, com todo respeito, a mineira.
Nada pessoal.
Aqui certas regras não entram.
São barradas pelas montanhas.
Por exemplo, em Minas, se você quiser falar que precisa ir a um lugar, vai dizer:
- Eu preciso 'de' ir.
Onde os mineiros arrumaram esse 'de', aí no meio, é uma boa pergunta.
Só não me perguntem. Mas que ele existe, existe.
Asseguro que sim, com escritura lavrada em cartório. Deixa eu repetir, porque é importante.
Aqui em Minas ninguém precisa ir a lugar nenhum.
Entendam...
Você não precisa ir, você precisa 'de' ir.
Você não precisa viajar, você precisa 'de' viajar.
Se você chamar sua filha para acompanhá-la ao supermercado, ela reclamará:
- Ah, mãe, eu preciso 'de' ir?
No supermercado, o mineiro não faz muitas compras, ele compra um 'tanto de coisa'.
O supermercado não estará lotado, ele terá um 'tanto de gente'.
Se a fila do caixa não anda, é porque está 'agarrando' lá na frente.
Entendeu?
Agarrar é agarrar, ora!
Se, saindo do supermercado, a mineirinha vir um mendigo e ficar com pena, suspirará:
- 'Ai, gente, que dó'.
É provável que a essa altura o leitor já esteja apaixonado pelas mineiras.
Não vem 'caçar confusão' pro meu lado.
Porque devo dizer, mineiro não arruma briga, mineiro 'caça confusão'.
Se você quiser dizer que tal sujeito é arruaceiro, é melhor falar, para se fazer entendido, que ele 'vive caçando confusão'.
Para uma mineira falar que algo é muitíssimo bom vai dizer:
- 'Ô, é sem noção'.
Entendeu?
É 'sem noção!
' Só não esqueça, por favor, o 'Ô' no começo, porque sem ele não dá para dar noção do tanto que algo é sem noção,
entendeu?
Capaz...
Se você propõe algo ela diz:
- 'Capaz'!!!
Vocês já ouviram esse 'capaz'?
É lindo.
Quer dizer o quê? Sei lá, quer dizer 'ce acha que eu faço isso!?'
Com algumas toneladas de ironia...
Se você ameaçar casar com a Gisele Bundchen, ela dirá:
-'Ô dó dôcê'.
Entendeu?
Não?
Deixa para lá.
É parecido com o 'nem...'.
Já ouviu o 'nem...?
' Completo ele fica:
- Ah, 'nem'...
O que significa?
Significa, amigo leitor, que a mineira que o pronunciou não fará o que você propôs de jeito nenhum. Mas de jeito nenhum.
Você diz:
- Meu amor, 'cê' anima 'de' comer um tropeiro no Mineirão?
Resposta:
- 'Nem...'.
Ainda não entendeu?
Uai, nem é nem.
A propósito, um mineiro não pergunta:
- Você não vai?
A pergunta, mineiramente falando, seria:
- 'Cê' não anima 'de' ir?
Tão simples.
O resto do Brasil complica tudo.
É, ué, cês dão umas volta pra falar os trem...
Falando em 'ei...'.
As mineiras falam assim, usando, curiosamente, o 'ei' no lugar do 'oi'.
Você liga, e elas atendem lindamente:
- 'Eiiii!!!', com muitos pontos de exclamação, a depender da saudade...
Tem tantos outros...
O plural, então, é um problema.
Um lindo problema, mas um problema.
Sou, não nego, suspeito.
Minha inclinação é para perdoar, com louvor, os deslizes vocabulares das mineiras.
Aliás, deslizes nada.
Só porque aqui a língua é outra, não quer dizer que a oficial esteja com a razão.
Se você, em conversa, falar:
- Ah, fui lá comprar umas coisas...
- 'Que' s coisa?' - ela retrucará.
O plural dá um pulo.
Sai das coisas e vai para o que.
Ouvi de uma menina culta um 'pelas metade', no lugar de 'pela metade'.
E se você acusar injustamente uma mineira, ela, chorosa,confidenciará:
- Ele pôs a culpa 'ni mim'.
A conjugação dos verbos tem lá seus mistérios, em Minas.
Ontem, uma senhora docemente me consolou:
'preocupa não, bobo!'.
E meus ouvidos, já acostumados às ingênuas conjugações mineiras, nem se espantam.
Talvez se espantassem se ouvissem um: 'não se preocupe', ou algo assim.
A fórmula mineira é sintética.
E diz tudo.
Até o tchau, em Minas, é personalizado.
Ninguém diz tchau pura e simplesmente.
Aqui se diz: 'tchau pro cê', 'tchau pro cês'.
É útil deixar claro o destinatário do tchau.
Trem bão tambem demais sô....

Carlos Drummond de Andrade



Beauty Day / Pillow Face







´´Pillow face ou "overfilled syndrome" é o nome dado a uma face extremamente preenchida, conferindo ao rosto um aspecto de face "inchada".  







Isso ocorre pois dois grandes motivos:

 EmojiExcesso de preenchimento!!! Utiliza uma grande quantidade de ácido hialurônico em um único momento ou  realizando sucessivas aplicações, sem respeitar o tempo de reabsorção do produto;

EmojiTécnica incorreta de aplicação, injetando o preenchedor em planos superficiais e/ou utilizando produtos muito "pesados" para determinada área.

Os preenchimentos faciais devem buscar a naturalidade, ou seja, rejuvenescer e preservar a beleza sem parecer artificial. 

Procure um dermatologista de confiança e que tenha bom senso para cuidar de vocêEmoji´´





Glorinha Paranaguá


Glorinha Paranaguá faz as clutchs mais desejadas entre as lalás antenadíssimas e de bom gosto.
Quem é ela? Ah, vamos lá:
Nascida no Rio de Janeiro, Glorinha morou, e conheceu bem, o mundo inteiro, graças ao seu casamento com o diplomata Paulo Henrique Paranaguá.
Conheceu políticos, cabeças coroadas (era amiga do duque e da duquesa de Windsor) e recebia para jantar na embaixada, Evita Perón.
Para as festas, escolhia maravilhosos YSL, Chanel e Cristobal Balenciaga.














Com a aposentadoria do marido, Glorinha voltou para o Brasil e decidiu realizar seu sonho: fazer bolsas.


A vida agitada de esposa de embaixador, trouxe-lhe experiência, bom gosto e muito pique para trabalhar.
E ela ainda teve a sorte de ter a chiquérrima Naná Paranaguá (casada com seu filho Pedro) como nora!


Naná, além de elegantérrima, trabalhou anos na Fiorucci e Maria Bonita.


























Hoje, Glorinha e Naná tem uma loja em Ipanema, onde também funciona o ateliê. A marca ''Glorinha Paranaguá'' é vendida nas lojas mais sofisticadas do Brasil e do mundo.


Sua famosa clutch de bambú (onde você escolhe a cor do pingente) é o sonho de consumo desta que vos fala e de todas as lalás antenadas. Suas bolsas são desenvolvidas com materiais de primeira, acabamento primoroso e detalhes charmosíssimos. E por isso não são baratas, mas valem cada centavinho pago.


No último Prêmio Moda Brasil, Glorinha recebeu merecidamente, o prêmio de melhor designer.


Não é um luxo ter uma ''Glorinha''?!











Quem usa Glorinha Paranaguá:











Valentino 2020


Dica da Ana Paula


As lalás, leitoras fieis deste site são as melhores digital-influencer do planeta!
Uma delas, Ana Paula Tristão, deu um dica de ouro!
Como deixar o cabelo brilhando: óleo de argan da Kiehl`s.
Modo de usar: passar no cabelo seco, deixar agir por dez minutinhos, depois lavar para tirar o excesso.
O resultado é incrível!!!!
Obrigada, Ana Paula!!!!!








Porquê não te calas???


Bolsonaro não está só em guerra com a Policia Federal.
Neste seu destempero de falar mais do que deve e de só falar asneiras, o presidente também coloca na roda o Ministro Sérgio Moro, pilar do seu governo, e amor dos brasileiros.

A icônica frase do Rei Juan Carlos caberia como uma luva para Jair Messias.


Shining


Pessoalmente gosto de cabelos longos. Longos e volumosos.
Como não tenho cabelo bonito, a primeira coisa que reparo são os cabelos. E a segunda, é se brilham.
Com a idade, os cabelos perdem o brilho, ficam opacos e finos.

A pergunta é:
como deixar os cabelos brilhantes??? 
Alguém aí sabe?


Novinho em folha


Depois de anos e anos, o blog mudou!
Mudou o layout e o endereço, agora é KikaGontijo.com.br !
Estou ainda experimentando as cores, o tamanho das imagens e o formato!
Podem dar palpites!
Espero que gostem e que continuem a me visitar diariamente!

Aliás, adorei esse cabelo curto nos ombros...
... tô achando o meu meio comprido...
... quem sabe não corto para combinar com o site novo?????


Ballerinas


My cherie amour, lovely as a summer day...

Tem coisa mais feminina e charmosa do que uma ballerina vermelha?

Minhas favoritas são, claro, as Repetto. Elas são as mais parecidas com as sapatilhas de balé, são as mais confortáveis  e são as que ficam mais delicadas nos pés.
Espadrilles vermelhinhas ficam lindas com calça capri branca ou jeans skinny, vestidinhos de verão, sainha rodada, shorts larguinhos...